quisera eu ser teu sétimo véu
ultimíssimo;
dança-me tudo dentro,
move meu ar guardado,
volta e brilha na boca
tua estrela compartilhada;
onde há tempestade de olhos
há amor de semente acolhida;
é assim no ar que vejo:
tem respiros de querência
na fonte esperada de toda
calma nossa.
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